Intercâmbio consolida pesquisa no Instituto de Matemática

O investimento em infraestrutura de pesquisa e formação de pesquisadores é crescente e apresenta resultados que estão sendo reconhecidos pela comunidade científica em forma de prêmios, publicações em revistas especializadas, financiamentos e bolsas científicas. Esse fortalecimento da pesquisa também incentiva o intercâmbio internacional.

Cientistas de outras partes do mundo querem conhecer o trabalho realizado na Universidade Federal de Alagoas, nas diversas áreas de conhecimento, assim como novos convites de participação de trabalhos em outros países estão sendo feitos com mais frequência para pesquisadores da Ufal.

Foi essa política de intercâmbio que aproximou os pesquisadores Krerley Oliveira, do Instituto de Matemática da Ufal, e Xueting Tian, doutor em Matemática da Universidade de Pequim e membro da Academia de Matemática e Ciências da Computação da China. O Professor Krerley esteve na China em 2009, onde proferiu algumas palestras. No início deste ano, Xueting Tian chegou à Maceió para uma temporada de pesquisas, palestras, seminários e participação no cotidiano acadêmico da Ufal.

Tian está gostando da experiência. “Pequim é um lugar muito populoso e barulhento. Aqui é mais calmo, um bom lugar para trabalhar e pesquisar”, relatou o matemático chinês. Mas o intercâmbio em outro país ainda enfrenta alguns entraves burocráticos e dificuldades de convivência na sociedade por causa da barreira da língua. “Demoramos um pouco a abrir a conta dele no banco, e quando Tian precisa se deslocar, ainda precisa de ajuda para chamar um táxi”, explica o professor Krerley.

Mas, dentro da academia, essas barreiras são facilmente superadas. “Compartilhar informações científicas com pesquisadores de universidades de várias partes do mundo é um ganho imensurável para a universidade. Cada intercâmbio abre caminho para novos contatos, novas linhas de pesquisa, qualifica os programas da Ufal”, declara o professor Krerley.

Conscientes da importância desse relacionamento científico, os pesquisadores do Instituto de Matemática estão sempre de portas abertas para receber visitantes. Reflexo disso, o IM hoje é um ambiente internacional. “Temos professores visitantes da França, de Cuba, do Peru, da Bolívia, e mais recentemente, nosso colega da China”, demonstra Krerley.

Os sotaques são mesmo bastante variados no Instituto de Matemática da Ufal. Além dos visitantes estrangeiros, muitos dos professores aprovados em concursos vieram de outros Estados brasileiros. A Ufal promove e participa de eventos científicos nacionais e internacionais. Também tem dois professores que são membros da Academia Brasileira de Matemática: o professor Krerley Oliveira e o professor Hilário Alencar. “Estas ações divulgam nosso trabalho e apontam a Ufal como referência”, destaca Krerley.

O doutorado em Matemática da Ufal foi criado em 2010 e já tem um bom conceito. O Instituto de Matemática conta ainda com três mestrados e participa de projetos de pesquisas interinstitucionais, envolvendo 11 instituições, sendo seis brasileiras e cinco européias. A Ufal organiza a Olimpíada de Matemática há nove anos. O IM contribui diretamente na formação de professores da rede estadual de ensino. “São exemplos do fortalecimento da pesquisa na Ufal, que se refletem na extensão, graduação e pós-graduação”, comemora o professor Krerley.

Fonte: www.ufal.br (Lenilda Luna - jornalista)

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